O governo do Estado de São Paulo vai submeter a uma espécie de "vestibular" todos os 91 dirigentes regionais de ensino e exonerar do cargo de confiança aqueles que não forem aprovados no teste. O mesmo valerá para diretores regionais de saúde e diretores de hospitais da rede estadual.
Pela proposta do governo, os cargos continuarão de confiança, mas só poderão exercer a função os servidores que passarem na prova e obtiver um certificado, válido por três anos.
O processo prevê até três etapas. A primeira prova para os servidores da Educação será aplicada pela FGV (Fundação Getulio Vargas) entre 13 de julho e 7 de agosto pela internet, em centros de testes da instituição. Serão 40 questões de múltipla escolha referentes a temas de gestão pedagógica, gestão de demanda escolar e gestão dos processos administrativos inerentes ao cargo.
Quem não for aprovado no teste passará por um curso de aperfeiçoamento na Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo). Depois, o dirigente regional de ensino poderá fazer uma nova prova.
Segundo Beraldo, a certificação para funcionários de confiança será ampliada para todas as secretarias do governo para as quais se aplicar o projeto, mas o processo não deve atingir assessores do primeiro escalão do governo. Segundo a Secretaria da Gestão Pública, o Estado mantém 338.989 servidores na administração direta, dos quais 6.638 em cargos de confiança. Folha de São Paulo
Pela proposta do governo, os cargos continuarão de confiança, mas só poderão exercer a função os servidores que passarem na prova e obtiver um certificado, válido por três anos.
O processo prevê até três etapas. A primeira prova para os servidores da Educação será aplicada pela FGV (Fundação Getulio Vargas) entre 13 de julho e 7 de agosto pela internet, em centros de testes da instituição. Serão 40 questões de múltipla escolha referentes a temas de gestão pedagógica, gestão de demanda escolar e gestão dos processos administrativos inerentes ao cargo.
Quem não for aprovado no teste passará por um curso de aperfeiçoamento na Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo). Depois, o dirigente regional de ensino poderá fazer uma nova prova.
Segundo Beraldo, a certificação para funcionários de confiança será ampliada para todas as secretarias do governo para as quais se aplicar o projeto, mas o processo não deve atingir assessores do primeiro escalão do governo. Segundo a Secretaria da Gestão Pública, o Estado mantém 338.989 servidores na administração direta, dos quais 6.638 em cargos de confiança. Folha de São Paulo
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