A política encanta e anima, consciente ou inconscientemente, o ser humano. Estamos nos aproximando do pleito de 2010 e já entramos no clima eleitoral dos arranjos e vai e vem que agitam as manipulações eleitoreiras. Alguns barganham espaços e mais uma vez apostam tudo, esperando grande recompensa, muitas vezes desproporcionais ao governante. Alguns chefes políticos (que comandam cofres públicos) extrapolam os limites toleráveis, para quem tem a responsabilidade de governar, tornado-se politicamente oneroso, e até tirânicos.
Acredito que a sobrevivência do grupo político está atrelada à capacidade de conduzir o processo, para não retroceder no tempo e no espaço, pois atrair adversários para fazer parte do governo, sempre foi uma estratégia dos governantes, ao montarem sua administração, objetivando o enfraquecimento do bloco opositor. O apoio de um adversário valerá muito mais do que o apoio do aliado, provocando, entretanto, uma dinâmica contraditória.
O governante impulsiona a ampliação de sua “base política” atraindo adversários, mas seu partido, ou a coligação que o apoiou, cria obstáculos, por vezes incontornáveis, alegando falta de prestígio político e de espaço, se desdobrando muitas vezes numa queda de braço dentro do próprio agrupamento. Portanto o momento é muito propício e adversários possuem muitos atrativos políticos, especialmente para o Poder que deseja unanimidade partidária,
Acredito que a sobrevivência do grupo político está atrelada à capacidade de conduzir o processo, para não retroceder no tempo e no espaço, pois atrair adversários para fazer parte do governo, sempre foi uma estratégia dos governantes, ao montarem sua administração, objetivando o enfraquecimento do bloco opositor. O apoio de um adversário valerá muito mais do que o apoio do aliado, provocando, entretanto, uma dinâmica contraditória.
O governante impulsiona a ampliação de sua “base política” atraindo adversários, mas seu partido, ou a coligação que o apoiou, cria obstáculos, por vezes incontornáveis, alegando falta de prestígio político e de espaço, se desdobrando muitas vezes numa queda de braço dentro do próprio agrupamento. Portanto o momento é muito propício e adversários possuem muitos atrativos políticos, especialmente para o Poder que deseja unanimidade partidária,
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