“Esquecer é permitir. Lembrar é combater”. Este é o slogan do 18 de maio, o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil. A data reafirma a importância de se denunciar e responsabilizar os autores de violência sexual contra a população infanto-juvenil.
Instituído em 2000, o dia faz alusão a um crime, ocorrido em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória no Espírito Santo, há 27 anos, em que Araceli Cabrera Sanches, uma menina de oito anos, foi raptada, drogada, violentada e assassinada. Mesmo já morta, teve o corpo carbonizado por um grupo de jovens da classe média alta daquela cidade. Apesar da natureza hedionda, o crime prescreveu impune.
Instituído em 2000, o dia faz alusão a um crime, ocorrido em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória no Espírito Santo, há 27 anos, em que Araceli Cabrera Sanches, uma menina de oito anos, foi raptada, drogada, violentada e assassinada. Mesmo já morta, teve o corpo carbonizado por um grupo de jovens da classe média alta daquela cidade. Apesar da natureza hedionda, o crime prescreveu impune.
A proposta da criação da data partiu da então deputada, hoje Deputada Federal, Rita Camata (PMDB/ES), Presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente do Congresso Nacional, por intermédio de projeto de lei de sua autoria que, posteriormente, aprovado pelos congressistas e sancionado pelo então Presidente, Fernando Henrique Cardoso, converteu-se na Lei nº. 9.970/2000.
No dia 18 de Maio estão programados eventos em diversas cidades brasileiras, com a intenção de sensibilizar a população em geral e os formadores de opinião, a fim de motivar ações espontâneas das pessoas pela proteção de crianças e adolescentes.
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