Por mais amplo, salutar e irrestrito que seja a democracia, devemos saber que é regido por critérios reguladores da sua existencialidade, sem isso vira um banalizado regime anárquico e deplorável ao processo republicano , será ofuscar as prerrogativas constitucionais instituidas pela pirâmide federativa nacional.
Pra se exercer a cidadania com plenitude, o marco inicial passa pelo o exercicio do voto, mas o estamento da regra eleitoral do partidarismo brasileiro tem suas limitações disciplinadas por leis e estatutos partidários.
Não basta ser portador de um título, o analfabeto vota mais não é votado, torna-se facultativo aos que completarem 16 anos até o dia da eleição, obrigatório aos maiores de 18 anos, volta a ser facultativo a partir dos 70 anos de idade.
Para se disputar um cargo eletivo, é preciso ter uma vida politica legal, filiação partidária, domicilio eleitoral e um minimo de condições éticas e morais pra justificar suas pretensões diante da sociedade.
Deixemos de lado a hipocrisia, principalmente os formadores de opinião, apresentar opções que não lê, não escreve, não sabe diferenciar a vogal Ò do algarismo zero, não é bom exemplo aos leitores.
Basta de discrepâncias, anomalias sociais da época coronelista com a eleição do "Bode Cheiroso de Jaboatão", da eleição do "índio Juruna" na retomada do processo democrático depois do golpe militar de 64 e mais recentemente com a eleição do palhaço Tiririca pelo o estado de São Paulo.
Hoje cedo conversei com o conterrâneo "Tururu" pela sua inocente cabeça não passa sonho tão ilusório, ele gosta de politica, briga por seus candidatos aliados, mas tem a humildade de saber que não tem a menor condição pra tamanha façanha.
Se querem criticar candidaturas A ou B que o façam com altivez, despreendimento respeitoso, não queiram levar pra gozação a pobreza material e cultural do conterrâneo "Tururu". Blog Aluizio Lacerda
Do blog: Com todo respeito a Tururú e Chico Requebra, o texto é muito oportuno. Parabéns!
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