O deputado Paulo Davim (PV) apresentou um projeto interessante e que deve causar polêmica.
De acordo com o projeto fica proibido, no Rio Grande do Norte, a utilização nos veículos, placas, material gráfico e de divulgação, símbolo, marcas ou logomarcas que não sejam o Brasão – símbolo oficial - do Estado ou dos Municípios.
O Projeto diz que os governos estadual e municipais terão um prazo de seis meses para se adequar à lei, caso ela seja aprovada e sancionada.
Justificativa
Segundo Paulo Davim, o projeto objetiva acabar com evidências ao personalismo e à propaganda dispendiosa e efêmera do Executivo. “O mandatário do Estado e dos Municípios são servidores públicos e isso lhes tira o direito de criar marcas personalistas ou circunstanciais”, assinala o deputado.
Na opinião de Davim, o Brasão já é a marca oficial tanto do Estado, quanto dos Municípios e, portanto, é o símbolo que deve ser usado permanentemente.
“É possível observar que a cada mudança de gestão, muda-se a identidade da imagem dos Estados e dos Municípios, uma vez que cada gestor utiliza-se de um símbolo pessoal, fazendo com que o Estado e os Municípios percam sua identidade original.”, enfatiza Paulo Davim.
E acrescenta: “E isso, além de criar uma pretensa confusão na sociedade em geral, acarreta o aumento dos gastos públicos com material de propaganda, sem contar com o desperdício de materiais que, por fazerem parte de gestões anteriores, são descartados”. Blog Oliveira Wanderley
De acordo com o projeto fica proibido, no Rio Grande do Norte, a utilização nos veículos, placas, material gráfico e de divulgação, símbolo, marcas ou logomarcas que não sejam o Brasão – símbolo oficial - do Estado ou dos Municípios.
O Projeto diz que os governos estadual e municipais terão um prazo de seis meses para se adequar à lei, caso ela seja aprovada e sancionada.
Justificativa
Segundo Paulo Davim, o projeto objetiva acabar com evidências ao personalismo e à propaganda dispendiosa e efêmera do Executivo. “O mandatário do Estado e dos Municípios são servidores públicos e isso lhes tira o direito de criar marcas personalistas ou circunstanciais”, assinala o deputado.
Na opinião de Davim, o Brasão já é a marca oficial tanto do Estado, quanto dos Municípios e, portanto, é o símbolo que deve ser usado permanentemente.
“É possível observar que a cada mudança de gestão, muda-se a identidade da imagem dos Estados e dos Municípios, uma vez que cada gestor utiliza-se de um símbolo pessoal, fazendo com que o Estado e os Municípios percam sua identidade original.”, enfatiza Paulo Davim.
E acrescenta: “E isso, além de criar uma pretensa confusão na sociedade em geral, acarreta o aumento dos gastos públicos com material de propaganda, sem contar com o desperdício de materiais que, por fazerem parte de gestões anteriores, são descartados”. Blog Oliveira Wanderley
Nenhum comentário:
Postar um comentário