O Jornalista Públio José no seu artigo sobre Ética, afirma que, tanto a população em geral como as lideranças em particular, em qualquer nível que se observe, o desconhecimento do conceito de Ética chega às raias do absurdo.
Pode um representante do povo, pode um funcionário público, pode um empresário de porte pisar na Ética e ficar tudo por isso mesmo? Há um ditado popular que diz que “ninguém dá o que não tem”. Donde se conclui que a tais pessoas não se pode exigir atitudes éticas se elas não sabem que bicho é esse. Isso as inocenta? De modo algum! A constatação serve para que se olhe e se conclua com todas as letras: o brasileiro não foi – nem está sendo – ensinado a respeito de Ética!
Afinal qual o ente público ou privado que tem entre suas preocupações o ensino da Ética? Daí como se exigir que o brasileiro responda com Ética a assuntos de natureza Ética se essa matéria não tem espaço na sua mente? Então, por isso cessa a responsabilidade de todos? De jeito nenhum! O que se constata é que o assunto é gravíssimo e merece uma forte reflexão das autoridades e lideranças que se envolvem diretamente com a questão. O que se vê, também, é que o Brasil vêm sendo bombardeado por uma gigantesca onda de relativização de valores. “Valores? Para que tê-los? Não me enchem a pança.” É comum se ouve por aí, num tipo de afirmação que beira a incivilidade e ao mais extremado cinismo.
Por sua vez, na inexistência de uma cultura que privilegie os valores, viceja a “lei da vantagem”, do querer ganhar. Sempre. Pois, afinal, o que impede um homem de roubar, de matar, de fazer apodrecer normas, regras e princípios? A Ética, em primeiro lugar. A consciência de que limites existem e precisam ser preservados para a construção do bem comum. Na Bíblia, um livro de ensino da Ética por excelência, está escrito: “Tudo me é lícito; mas nem tudo me convém”, numa permanente evocação à prática da Ética em função da existência do direito dos demais.
E mais: a Ética precede à Lei – daí a enorme importância do seu ensino. É como diz aquele velho ditado: “É melhor prevenir do que remediar”. Este é o valor que o “homo sapiens” aprendeu para se tornar um ser civilizado. O mais é barbárie, pilhagem, estupro das normas da boa e saudável convivência humana.
DO BLOG: Prefiro fazer uma oposição "chifrim", com precaução (ou com "medo", sem coragem), mas acima de tudo defendendo os interesses da população de forma responsável, com o mandato a disposição do povo, trabalhando sem amarras a ninguém. Não pactuo com atitudes rasteiras e sensacionalistas para tirar proveito em detrimento de outro. Faço política com convicção, pensando e discutindo os problemas e as soluções para Carnaubais, sem usar de hipocresia, fazendo a minha parte, contribuindo como cidadão e agente político, sem desprezar a "saudável convivência humana".
Pode um representante do povo, pode um funcionário público, pode um empresário de porte pisar na Ética e ficar tudo por isso mesmo? Há um ditado popular que diz que “ninguém dá o que não tem”. Donde se conclui que a tais pessoas não se pode exigir atitudes éticas se elas não sabem que bicho é esse. Isso as inocenta? De modo algum! A constatação serve para que se olhe e se conclua com todas as letras: o brasileiro não foi – nem está sendo – ensinado a respeito de Ética!
Afinal qual o ente público ou privado que tem entre suas preocupações o ensino da Ética? Daí como se exigir que o brasileiro responda com Ética a assuntos de natureza Ética se essa matéria não tem espaço na sua mente? Então, por isso cessa a responsabilidade de todos? De jeito nenhum! O que se constata é que o assunto é gravíssimo e merece uma forte reflexão das autoridades e lideranças que se envolvem diretamente com a questão. O que se vê, também, é que o Brasil vêm sendo bombardeado por uma gigantesca onda de relativização de valores. “Valores? Para que tê-los? Não me enchem a pança.” É comum se ouve por aí, num tipo de afirmação que beira a incivilidade e ao mais extremado cinismo.
Por sua vez, na inexistência de uma cultura que privilegie os valores, viceja a “lei da vantagem”, do querer ganhar. Sempre. Pois, afinal, o que impede um homem de roubar, de matar, de fazer apodrecer normas, regras e princípios? A Ética, em primeiro lugar. A consciência de que limites existem e precisam ser preservados para a construção do bem comum. Na Bíblia, um livro de ensino da Ética por excelência, está escrito: “Tudo me é lícito; mas nem tudo me convém”, numa permanente evocação à prática da Ética em função da existência do direito dos demais.
E mais: a Ética precede à Lei – daí a enorme importância do seu ensino. É como diz aquele velho ditado: “É melhor prevenir do que remediar”. Este é o valor que o “homo sapiens” aprendeu para se tornar um ser civilizado. O mais é barbárie, pilhagem, estupro das normas da boa e saudável convivência humana.
DO BLOG: Prefiro fazer uma oposição "chifrim", com precaução (ou com "medo", sem coragem), mas acima de tudo defendendo os interesses da população de forma responsável, com o mandato a disposição do povo, trabalhando sem amarras a ninguém. Não pactuo com atitudes rasteiras e sensacionalistas para tirar proveito em detrimento de outro. Faço política com convicção, pensando e discutindo os problemas e as soluções para Carnaubais, sem usar de hipocresia, fazendo a minha parte, contribuindo como cidadão e agente político, sem desprezar a "saudável convivência humana".
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