quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Luizinho quebra o protocolo na sessão solene de posse e acusa a oposição de mandar lhe ASSASSINAR.

Pela segunda vez o Prefeito Luizinho tenta infringir o Regimento Interno da Câmara Municipal,  querendo mudar o dia e horário da posse, do dia 01 de janeiro às 10:00, para o dia 31 às 00:00. Nós da oposição divergimos e teve que acontecer regimentalmente no dia 01 as 10:00. 

Devido a essa insatisfação, a posse em Carnaubais foi muito desarticulada, a Missa não foi informada a todos os vereadores (Pe Antonio informou por acaso a alguém); alguns correligionários e familiares de Luizinho tiveram um comportamento muito deselegante durante a sessão solene (cerimônia pública e extraordinária com entrada solene e séria, seguindo formalidades públicas como juramento, voto etc..), dentro do plenário, como se estivessem num ringue em defesa da sua "aposta."

Portanto se quebrou o protocolo no momento dos excessos: gritos ensaiados, pessoas embriagadas, piadas, uivos, vaias, como se estivessem num campo de futebol. Numa solenidade, em ambiente fechado, quando tem dois lados opostos, as palmas são suficientes, outras manifestações deve acontecer no ambiente de confraternização, até porque o público era muito pequeno para tantos excessos e o Regimento da Casa não permite.

O mais grave foi o Prefeito Luizinho no seu discurso de posse, afirmar categoricamente que a "oposição, durante a campanha, contratou pistoleiro para lhe assassinar" e que "roubaram um processo da justiça e que ela (justiça) teria que se explicar. "  Nos chamou atenção, pois em Carnaubais nunca se ouviu falar nisso. A oposição aceitou o resultado de forma pacífica, sendo apenas questionado na justiça, inclusive pelo Ministério Público, algumas atitudes do Prefeito Luizinho durante o pleito.

Luizinho não só quebrou o protocolo, mas acusou a oposição de forma muito grave (deve ser investigado), mostrando mais uma vez, seu desequilíbrio como homem público e gestor do município. 

Mas, isso é de praxe, Luizinho utiliza esses mecanismos para manter sua militância viva, para irem as vias de fato em sua defesa. Na verdade ele alimentou sua clack (cargos comissionado), para desviar o foco das exonerações sem pagamento de dois, três meses e do décimo terceiro que não foi pago. 

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