Ontem realizamos a I Sessão Intinerante da Câmara Municipal de Carnaubais, no Assentamento de Canto Comprido, com a presença dos vereadores: Batista de Dioclécio; Dito; Wanderley Mendes; Norma Siqueira; Zé de Pedro; Keide; Juçali e Marcos Cavalcante. Durante toda sessão, o Prefeito Luizinho esteve no plenário ouvindo atentamente os pronunciamento, denuncias e reivindicações.
Na oportunidade aproveitei para cobrar a efetivação das políticas publícas no município, desmistificando a prática de "ação de cidadania", caracterizada como "assistencialismo" e "proselitismo", financiada com recursos das políticas públicas que deveriam estarem a disposição da população de forma sustentável e continuada ao alcance de todos.
Enquanto o executivo estava realizando a "ação de cidadania", ontem no Canto Comprido, não tinha médico no Hospital Maternidade Santa Luzia e nem nas outras comunidades do PSF; na Escola Municipal Abel Alberto da Fonsêca, por falta de manutenção um ventilador desabou atingindo um adolescente de forma leve, quase provoca um acidente grave; nas comunidades rurais o corte de terra foi pífil, não atendendo todos os produtores; a população da zona rural reclama que a companhia de água está cobrando a conta e fornecendo água sem tratamento, imprópria para o consumo humano.
Não se justifica esse desmando, visto que nos últimos doze meses o município recebeu quase 3 milhões de royalties, mas com certeza não foram investidos para proporcionar o "exercício da cidadania" e consequentemente a melhoria da qualidade de vida da população, pois "ação de cidadania" acontece aonde as políticas públicas não estão disponibilizadas, o que inviabiliza seu exercício como direito fundamental.
Não se justifica esse desmando, visto que nos últimos doze meses o município recebeu quase 3 milhões de royalties, mas com certeza não foram investidos para proporcionar o "exercício da cidadania" e consequentemente a melhoria da qualidade de vida da população, pois "ação de cidadania" acontece aonde as políticas públicas não estão disponibilizadas, o que inviabiliza seu exercício como direito fundamental.
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