sexta-feira, 5 de março de 2010

Situação das Escolas do Município para o início das aulas

Construção de uma parede dividindo uma sala de aula para transformar em duas no Centro de Ed. Infantil












Abel Alberto da Fonsêca dezoito alunos num cubículo sem espaço para acomodá-los fora dos padrões
Galdino Menezes: última manutenção em 2005. Servidor da escola "tapando buracos" nas paredes.

















Visitei algumas Escolas da rede municipal: Abel Alberto da Fonsêca, Paulo Freire, Centro de Educação Infantil, Escolas das Comunidades Rurais: Casinha, Genipapeiro, Entroncamento e Bela Vista. Constatamos que não houve manutenção nas Escolas da zona rural, ventiladores quebrados, além de estruturas físicas deterioradas. Nas escolas da cidade houve divisão de uma sala de aula e construção de um cubículo para caber dezoito alunos. Acredito que essas "OBRAS", não foram acompanhadas por Engenheiros e Arquitetos pois estão totalmente fora dos padrões. É isso que acontece no faz de conta com o que é público e ainda admite "feito para pobre é assim, sem problema". É o mesmo que enganar o povo anunciando artistas da Bahia, quando na verdade quem aparece, não sabe nem onde fica o Estado. É lamentável essa maquiagem e enganação.

Em tempo: A secretária de educação Giany Mara Wanderley administrou em 2009, R$ 2.929.275,77 (dois milhões novecentos e vinte nove mil duzentos e setenta e cinco reais e setenta e sete centavos). A arrecadação do município superou os R$ 14 milhões, portanto dinheiro não faltou, mas mesmo assim as Escolas iniciaram o ano letivo caindo os pedaços, em alguns casos os pais e servidores trabalharam em multirão para melhorar o aspecto da escola. "Isso é uma vergonha".

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